Entrevista

Entrevista com Vorchaos

31/05/2014 2014-05-31 00:01:00 KoME Autor: polina Tradução: Youko, Shin

Entrevista com Vorchaos

O JaME conversou com Vorchaos sobre suas origens musicais, seu estilo pesado único, seu primeiro álbum completo e mais.


© Vorchaos
Barulhenta e pesada, Vorchaos é uma banda que é difícil de classificar musicalmente, seu som único apelando tanto para fãs de música pesada quanto para ouvintes que dão importância à melodia.

Antes de embarcar em uma turnê para promover seu primeiro álbum, Vorchaos reservou um tempo para sentar com o JaME em um estúdio de música em Tóquio.

Por favor, vocês poderiam se apresentar?

Jun: Eu sou o vocalista, Jun.

yuzo: Eu sou o guitarrista, yuzo.

Fuji: Eu sou o baixista, Fuji.

USHI: Eu sou o baterista, USHI.

KAZ: Eu sou o guitarrista, KAZ.

Primeiro, eu gostaria de perguntar aos membros sobre suas origens; como vocês vieram a fazer música, e por que metal em particular?

Jun: Eu sempre gostei do L’Arc~en~Ciel. Eles não são metal, mas eu acho que eles foram um estímulo para que eu começasse a fazer música. Mesmo agora, se me perguntam sobre metal eu não sei realmente de quais bandas eu gosto, então que seja L’Arc~en~Ciel (risos). Isso foi na escola secundária.

yuzo: Meu pai gostava de Black Sabbath e tocava guitarra, então eu puxei isso dele. Na escola primária eu gostava de hide do X JAPAN, e na escola secundária eu também gostava de música japonesa. A partir do colégio, comecei a gostar de Slayer e Pantera e a partir daí eu fui para o metal.

Fuji: Na escolar secundária eu ia à igreja, e a partir dali eu comecei a gostar de bandas cristãs. Bem, não realmente, mas foi assim que eu comecei a tocar baixo. Naquela época, eu peguei emprestados os CDs de três bandas de amigos meus, Deep Purple, Nirvana e X JAPAN, e a partir daí eu comecei a me mover em direção a esse gênero.

USHI: Quando eu estava na escolar primária, minha mãe comprou um CD do Queen, então eu comecei a escutá-los, e dessa forma fui para o rock progressivo escutando King Crimson e Dream Theater. Eu fui para Berklee, uma faculdade em Boston, onde fiz minha graduação e voltei para o Japão e isso nos traz aqui.

KAZ: Quando eu estava na escolar secundária, eu gostava de Yuzu e estava tipo "vamos lá!", e eu comecei a tocar guitarra e continuei dali. Eu fui muito inspirado pela banda japonesa de metal LOUDNESS. Eu comecei a escutar metal e acabei assim (risos).

Como o Vorchaos foi formado?

KAZ: Antes de formar o Vorchaos, a minha banda anterior e a de yuzu costumavam tocar muito juntas em eventos, e nós tínhamos coisas em comum e nos tornamos amigos. Quando nossas bandas se separaram, nós fomos a um estúdio por diversão, tocamos algumas canções que escrevemos, e a partir dali nós decidimos procurar por membros e formar uma banda juntos. Nós decidimos procurar por um vocalista e fomos a casas de show, onde encontramos Jun. Havia também um baterista e um baixista no momento, mas por certas razões eles deixaram a banda, então nós começamos a procurar por um baixista e havia Fuji, que também costumava tocar junto conosco em eventos, Então, quando nós estávamos pensando no que fazer sobre o baterista, nós vimos um conhecido de muito tempo atrás, USHI, em uma casa de shows em Kichijouji, então nós estávamos “sim, vamos fazer isso juntos!” Basicamente é assim que aconteceu. Todos nós gostamos de diferentes tipos de música, mas o que nós estávamos procurando trazer e o que nós alvejávamos era o mesmo. Muitas coisas aconteceram, mas então nós nos unimos e criamos música, nós nos tornamos Vorchaos.

Vocês poderiam nos contar um pouco sobre o conceito da sua banda e apresentar sua música para nossos leitores?

KAZ: Há muitas bandas por aí que tocam metal, música barulhenta, e também pop, e cada um de nós tem seu próprio som que gostaria de trazer. Então a música do Vorchaos é uma concentração desses elementos que nós queremos criar, por exemplo melodias e letras que Jun gosta, riffs de guitarra que Yuzo gosta e a atmosfera que eu gosto.

Jun: O que eu tenho sentido recentemente é que há uma certa crueza para nós, como se estivéssemos sendo arrogantes e não sendo arrogantes, nós somos brutos e não somos brutos, há tanto calma quanto movimento, nós parecemos assustadores mas estamos rindo. Essas são características que eu acho que apenas nós podemos trazer.

KAZ: Sim, nós temos uma natureza dupla.

Jun: Eu na realidade não estava consciente disso, mas ao tocarmos juntos essa natureza dupla de fato está aparecendo, então eu acho que é isso que nós somos. Nós ouvimos muito isso.

KAZ: Como eu disse, nosso som é uma concentração de vários elementos, e nós não estamos apenas fazendo uma coisa. Nós somos metal, mas temos um vocal claro, há canções atmosféricas onde uma parte é ríspida, e essa dualidade é uma parte do nosso conceito.

Jun: Já para as letras, o nosso princípio é o tema de viver.

Como vocês disseram, sua música inclui muitos elementos e não é facilmente descrita como um gênero, como vocês chegaram a esse som?

USHI: Foi por causa do álcool, não foi? (risos)

Jun: Eu não diria isso. (risos)

KAZ: Uma coisa que eu posso dizer é que isso não é predeterminado. Se nós decidimos sobre algo desde o início, nós podemos apenas continuar fazendo aquilo. Como dissemos, a música que nós gostamos e como nós nos tornamos aqui é diferente, então nós jogamos “um pouco nessa direção” ali, e cada um de nós interpreta isso de sua própria maneira fazendo música ou tocando em shows. Então nós temos ideias e frases que de outra maneira não teriam sido criadas, e nós pensamos “Isso é interessante, vamos com isso". Nós mesmos não esperamos algo certo, então eu acho que não ser capaz de nos classificar em um gênero vem do fato de que nós mesmos não decidimos sobre uma coisa desde o início.

Há algum momento em que é difícil ter um som tão único? Por exemplo, não saber em quais eventos se apresentar e similares?

KAZ: Não, não há nada disso. Nós não nos importamos, então podemos ir para qualquer lugar. Nós não somos atrapalhados por coisa alguma, embora as pessoas que nos chamem para os eventos possam ser. Por favor, nos chamem para qualquer lugar (risos).

Como acontece o seu processo de escrever as canções?

USHI: KAZ normalmente cria a base. Nós temos nossas ideias no estúdio, trazemos para fora os pensamentos de todo mundo e colocamos “maquiagem” nela. Então é como ossos, carne, então a "maquiagem", visualizando de uma forma simples.

KAZ: Como eu disse mais cedo, nada é decidido desde o início (risos). Há bandas que criam uma demo com vocais e passam para os outros membros, mas nós decidimos não fazer desse jeito.

USHI: Nós começamos com a guitarra, e então tentamos tocar a bateria e tentamos surgir com imagens.

KAZ: Os ossos são, por exemplo, algumas vezes frases de guitarra que yuzo faz, ele vai às vezes nos passar um CD com riffs de guitarra gravados, e nós vamos pegar alguma coisa dali. Nós meio que decidimos rudemente o humor para a canção e então colocamos a ideia de todos juntos. Poderiam ser minhas ideias ou sua guitarra (apontando para yuzo), é geralmente algo vindo da banda.

Vocês lançaram seu álbum Vortex of chaos em novembro. Vocês poderiam apresentá-lo para nós?

KAZ: Esse álbum é o nosso primeiro, então ele inclui composições de quando nós criávamos músicas antes de o álbum ser gravado. Então mais do que “esse álbum é assim”, eu posso apenas dizer que é o álbum que nós criamos com todo o nosso poder (risos). Ele inclui o ponto que eu esqueci quando falava sobre nosso conceito, aquela dualidade (risos), com as letras de Jun falando sobre vida, e nosso som barulhento de metal, que nós sentimos que é legal.

Vocês se lembram de algo que foi especialmente difícil, ou ao contrário, que foi especialmente satisfatório, enquanto criavam o álbum?

USHI: Nós não tivemos muitos dias para isso, então o calendário era tão apertado que nós não podíamos desperdiçar qualquer tempo. Criar canções era difícil também, porque nós decidimos que teríamos 15 faixas no álbum, então até o último momento nós estávamos “Nós vamos escrever essas músicas!” Isso foi bem difícil, e o planejamento foi a parte mais difícil. No que diz respeito a satisfação, ter o álbum completo foi a parte mais satisfatória (risos). Nós pensamos “Isso é muito legal!” quando tudo estava pronto. O design da capa foi feito por yuzo, assim como as camisetas, produtos e tudo o mais.

KAZ: E também, porque era verão, estava muito quente.

Vorchaos: Estava muito quente!

Fuji: Teve um dia em que estávamos gravando em que o calor bateu recorde, tudo foi bem difícil então.

Jun: Eu quis me manter aquecido, então eu sempre saía com um moletom e uma máscara no rosto e ia para a gravação assim, e na cabine de gravação também antes de eu perceber que a humidade estava 50%, é assim que era.

KAZ: Mas falando seriamente, no último passo, quando a gravação e mixagem estavam prontas e o som estava sendo ajustado para o resultado final, nós estávamos editando com muito cuidado, mudando a qualidade do som. E até o final, nós estávamos pensando para onde levar o som e havia um monte de ajustes na afinação, o que foi muito difícil. Quer nós fizéssemos realmente metal, quer levássemos para uma direção pop, nós estávamos mudando muitas coisas e pensando, “Não, não é isso, não é isso.” No final, nós terminamos com um sim que era metal e barulhento, mas que qualquer pessoa poderia ouvir.

Cada um de vocês poderia recomendar uma canção do álbum para nós?

KAZ: Para mim é Chaos core, porque é a primeira canção que eu criei nessa banda.

USHI: Ao kagirinaku... é interessante. É divertida. É uma canção que começa com bateria, então tente escutá-la. Embora ela não seja tocada ao vivo da mesma forma.

Vocês a tocam diferente em shows?

USHI: Sim, nós somos bastante livres. Embora não seja muito diferente (risos). Mas nós colocamos o MC por cima da intro, a bateria então torna-se como um SE, como música de fundo, e essa lacuna é então interessante também. Não é como se eu estivesse bagunçando nos shows (risos).

Fuj: Para mim é Monster.

Jun: Por quê?

Fuji: Simplesmente porque começa com o baixo…

Jun: Caras, só porque essas começam com seus instrumentos! (riso) Eu pensei que vocês diriam isso (riso).

Fuji: Mas eu gusto muito da risada de Jun no início dessa canção. Pessoalmente, eu gosto muito de sons de respiração, risada ou suspiro entre as batidas ou os sons dos instrumentos, como no hip-hop ou R’n’B, e eu também gosto de como vai do SE para a música.

KAZ: Por que vocês todos apenas falam sobre a intro? (riso)

Fuji: Tudo junto, é uma canção muito interessante. Se eu começar a falar sobre os detalhes, eu poderia falar um monte sobre as canções, então não haveria um fim nisso, mas se eu tivesse que escolher uma canção seria essa.

yuzo: Fuji disse Monster, então vou dizer Technobreak. Eu na verdade não consigo decidir sobre uma, e todos estão escolhendo as canções que eu gosto. (riso) É uma canção que nós temos tocado desde o início, e nós também tocamos muito em shows, então é uma música que nós criamos aos poucos, que amadureceu.

KAZ: E também, o início da canção tem riffs que yuzo criou.

yuzo: Sim, é disso que KAZ estava falando, eu gravei riffs e os entreguei para ele, e para essa canção ele escolheu muitos deles, então eu tenho um carinho especial por essa música. É uma faixa bem barulhenta dentro dessa banda, e pela qual todos ficam excitado nos shows, eu gosto muito dela.

Jun: Para mim, como o vocalista, há diferentes conceitos para cada canção, e é muito difícil escolher uma. Pensando sobre isso, Technobreak foi a primeira música no Vorchaos que eu mesmo escrevi. Em Chaos core havia letras escritas por KAZ. E também, por ser a primeira canção, eu a escrevi sinceramente sem pensar sobre qualquer coisa, sem ter coisa alguma decidida. Eu apenas tirei a palavra “technobreak” dos membros, e eu tive de pensar no que fazer com ela (risos), e então ficou pronta bem rápido. É claro, eu tenho carinho pelas outras faixas também, mas essa é a música que vem à mente.

Vocês poderiam contar aos nossos leitores um pouco sobre os temas em suas letras?

KAZ: Para as canções que eu escrevi, não há um simples tema, mas eu tentei escrevê-las em inglês (risos). A razão é que, agora, se há uma chance de pessoas de outros países entrarem em contato com a nossa música, há mais falantes de língua inglesa, e eu queria que não apenas as pessoas no Japão, mas que muitas pessoas diferentes soubessem nossas músicas. Quanto ao conteúdo, eu penso que o tema “Eu quero ser desse jeito” é forte, embora para cada canção o enredo seja diferente, há ideias de como eu gostaria de ser, desejos e aspirações.

Jun: A respeito das minhas canções, os temas para cada uma delas é diferente. A base é o tema de viver. Technobreak é uma música exatamente sobre isso. Ao kagirinaku... é sobre um estado mental negativo tornando-se positivo; é uma canção que escrevi desejando que eu pudesse fazer o ouvinte também se sentir da mesma forma. Por outro lado, Gensou DIMENSION fala sobre meus pensamentos pessoais, sobre as memórias do que vivi, então pode ser difícil ter empatia com essa canção, mas eu ficaria feliz se o ouvinte pudesse simpatizar com ela, ou se ele pudesse achar pelo menos uma parte da canção com a qual se relacionasse. Ano oka no mukou é uma música que não é tão sombria, é meio que o que segue após Ao kagirinaku.... Então para cada canção é diferente, mas no final das contas, um tema abrangente é “viver”.

Se nós falamos sobre metal, a imagem de bandas ocidentais é forte. Vocês diriam que como uma banda japonesa há algo que faz de vocês mais fortes ou especiais?

KAZ: Uma coisa é que simplesmente há canções nas quais nós cantamos em japonês (risos). Quanto ao som, as pessoas falam de “japonesice”, por exemplo shamisen e outras coisas que vem à mentes estrangeiras quando pensam sobre música japonesa, mas não há um fundo assim para nós, então não seria interessante se nós fizéssemos algo assim de forma não natural. Nossa natureza japonesa aparece através de outras coisas que nós falamos antes, como ser influenciados por L’Arc~en~Ciel e Yuzu. J-pop é uma música que tem uma “japonesice” em si. Nós tocamos metal, mas também temos influências de J-pop aparecendo, e eu acho que isso é algo que apenas uma banda japonesa pode mostrar. Ao contrário, bandas que cresceram ouvindo apenas metal não poderiam criar o mesmo som que nós.

Vocês tocaram em Taiwan antes, como vocês sentiram a diferença em relação a tocar no Japão?

Jun Eu acho que é diferente em cada país, mas o que eu senti em Taiwan é que nós fomos recebidos muito calorosamente. Nós jogamos nossos sentimentos sinceros para eles e eles retribuíram suas emoções sinceras para nós, então nós pudemos fazer um show apaixonado.

yuzo: Em um ambiente onde nós não podíamos entender o idioma um do outro, havia apenas som, vocais e melodia, onde nós pudemos apresentar nós mesmos. Nesse ambiente, eu estava simplesmente feliz em ver a reação do público. No Japão, o idioma é o mesmo, então as letras, o MC e a conversa podem compensar um pouco, mas ali nós pudemos ir apenas com som. Receber uma reação dessas foi muito divertido e eu me senti feliz.

Se vocês tocarem fora do Japão de novo, onde vocês gostariam de tocar?

USHI: Wacken!

KAZ: Alemanha! Porque há festivais. E eu quero ir para a América também, já que muitos dos artistas que gostamos vêm de lá. E também a Inglaterra, já que eu gosto do Oasis.

Jun: É claro que eu gostaria também de ir a Taiwan de novo.

KAZ: Nós queremos ir para lugares onde a indústria musical é próspera.

USHI: E Austrália. Eu quero ir ao Soundwave. Eu quero ir e festejar, com álcool (riso). Nós queremos ir a lugares onde há álcool saboroso (riso).

Haveria artistas de fora com os quais vocês gostariam de tocar junto ou colaborar?

USHI: Eu gosto de Periphery. Eu fui vê-los outro dia e havia algumas bandas japonesas de metal progressivo tocando antes deles e eu pensei que poderíamos fazer muito melhor que eles (risos). Se não precisar ser uma banda de fora do Japão, eu gostaria de tocar com o Ningen Isu, embora eles sejam de um gênero um pouco diferente (riso). Eles não estão ativos agora, mas Lamb of God também. Eles são metal de verdade.

yuzo: Eu diria também Periphery e Bring Me the Horizon, mas então eu gosto de bandas de death metal ou thrash metal, como The Haunted ou Behemoth, mas é difícil nos imaginar tocando junto deles (risos).

Vorchaos: Além desses, Bullet For My Valentine, CROSSFAITH, Dream Theater, Killswitch Engage, Metallica, ONE OK ROCK, Trivium, LOUDNESS...

Vocês poderiam nos contar sobre os próximos planos da banda?

KAZ: Nós vamos fazer uma turnê! E então nós esperamos começar a preparar nosso próximo álbum. (nota: as datas da turnê estão listada abaixo)

Por último, por favor, vocês poderiam deixar uma mensagem para nossos leitores?

Jun: Para leitores ao redor do mundo, parece como um conceito pronto dizer isso dessa forma, mas eu espero que vocês leiam esse artigo, saibam sobre nós e lembrem-se de nosso nome. Isso me deixaria feliz. Eu também penso que se vocês ouvirem nossas canções vão gostar de nós, então por favor escutem. E por favor fiquem atentos ao nosso próximo lançamento.

yuzo: Nós somos uma banda legal do Japão, Vorchaos, por favor nos apoiem.

Fuji: Agora olhando no site você pode ver apenas personagens, então eu gostaria que vocês escutassem nossa música e soubessem que tipo de banda o Vorchaos é. Eu espero que vocês se lembrem de nós, porque nós somos uma banda legal! (risos)

Vorchaos: Vocês podem comprar nossos CDs no iTunes ou escutar nossas canções no YouTube.

USHI: Konnichiwa! Eu acho que pode ser difícil comprar nossos CDs às vezes, mas vocês podem nos encontrar na internet, e eu espero que nós possamos nos conectar por lá. Se vocês têm algum pensamento, vocês podem também escrever uma mensagem para nós no site, ou no Facebook, e já que um de nós fala inglês vocês podem escrever em inglês também.

KAZ: Há muitas bandas legais no Japão, e nós queremos continuar criando músicas legais e canções, e nós vamos ir ao redor do mundo, então quando nós chegarmos ao seu país, por favor, sejam nossos amigos!

O primeiro álbum da banda Vortex of Chaos está disponível para compra no iTunes, Amazon, RecoChoku e outros sites desde o dia 14 de maio tanto no Japão quanto nos outros países.

Em abril, o Vorchaos embarcou em uma turnê nacional para promover o lançamento do seu álbum:

Vortex of chaos tour 2014Ç
- 5 de abril: Aomori Quarter
- 12 de abril: Nagoya TIGHT ROPE
- 19 de baril: Yokkaichi CLUB CHAOS
- 9 de maio: Sendai CLUB JUNK BOX
- 24 de maio: Shizuoka Sunash
- 8 de junho: Kawasaki Serbian Night
- 13 de junho: Nagoya SONSET STRIP
- 20 de junho: Kashiwa ThumbUp
- 5 de julho: Osaka club ALIVE
Tour Final:
- 11 de julho: Harajuku Astrohall

O JaME gostaria de agradecer a banda e à sua direção por essa oportunidade.
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