Esta jovem garota de Osaka é uma fúria. Armada com somente dois samplers, sua voz chora um paradoxal corte entre o envolvente tecido musical, criando imediatas e confusas sensações.
Ela prende seu cabelo e escurece seu rosto, tocando com uma imagem que é ao mesmo tempo chamativa e doce. DODDODO revela um lado escondido da feminilidade; não algo frágil e bonito, mas sim a força de uma mulher criança que sai para descobrir o mundo. No palco, ela sobe violentamente sobre uma mesa e uma cadeira numa amostra inquietante onde o simples ato de ficar em pé possui significado.
Autor: Franck Stofer Tradução: Rast